Guild Wars 2, a pequena revolução no jogo online


Este MMORPG multiplica as boas surpresas, ao ponto de fazer melhor que o World of Warcraft.

Renovar uma fórmula que funciona bem é um desafio perigoso. No setor saturado dos jogos de personagens online massivamente multi-jogadores (chamados "MMORPG") não é nada evidente conseguir um lugar de destaque. Desde muitos anos já, World of Warcraft faz a lei. Depois de um grande lifting, o challenger Guild Wars 2 conseguiu fazer melhor e representa uma pequena revolução.

As boas surpresas começam desde a criação do personagem. É possível escolher entre cinco raças o humano, o gnomo Asura, o Sylvari, o glacial Norn, ou o selvagem Charr. Lá onde os principais MMORPG, tal como World of Warcraft, ele propõe pouca personalização, Guild Wars 2 oferece a possibilidade de criar um avatar nos mínimos detalhes: história pessoal, conflito interno, crenças, motivações, origem social...

Estas escolhas ajudarão a traçar uma via narrativa específica para o seu personagem: seu destino pessoal. Esta via dará aos jogadores uma sensação de imersão única e importante. Só faltará escolher entre oito profissões antes de partir explorar o mundo de Tyria.

Os poderosos dragões ancestrais acordam e ameaçam o mundo. O objetivo final é o de afrontar Zhaïtan, o dragão ancestral. Ao invés de retomar a arquitetura clássica dos MMORPG, Guild Wars 2 inova ainda mais. Não existe mais o jogador antissocial que percorre um mundo imenso. Aqui, o sistema de buscas dinâmicas permite participar da vida do mundo e de reagir as ações dos outros jogadores. Não existe busca propriamente dita, mas unicamente acontecimentos dinâmicos que evoluem em função de suas ações e tem consequências duráveis em Tyrie. Tem-se, então e logo, a sensação de construir um mundo, de modelá-lo. E é um verdadeiro prazer.

Do lado visual, o trabalho artístico é esplêndido. A arquitetura das cidades, da campanha e os conceitos trazem uma coerência colorida à este universo. É lindo e isto dá vontade de ficar conectado mais tempo.

Quem fala de MMORPG, quer dizer que está falando de diversos modos de jogo: 'destino pessoal', o clássico modo 'jogadores contra jogadores' e enfim, a pérola, o modo 'World contra World'. Este conceito, totalmente novo, propõe aos jogadores três servidores, assim três campos diferentes, de combater em um imenso mapa. Cada campo deve defender seu QG instalado em um canto, enquanto que no centro se encontra uma zona neutra com recursos (minas, serradoras, vilarejos e postos avançados a ocupar). O objetivo é o de invadir e de roubar as zonas adversárias.

Disponível para PC (conexão internet indispensável), a partir de 12 anos.

Assista O trailer de Guild Wars 2.

Foto: © guildwars2.com

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