Num computador, as informações são armazenadas em ficheiros. Quando se executa um programa, o MS-DOS trata as informações situadas no ficheiro e transmite-as ao sistema.
No MS-DOS, cada ficheiro pode ser tão volumoso quanto possível; não obstante, o nome que lhe dá está sujeito a restrições. Com efeito, não se lhe pode dar um nome de um comprimento máximo de 8 caracteres mais 3 para a extensão.
Além disso, os ficheiros devem conter apenas os caracteres seguintes:
Por último, os nomes de ficheiros não devem conter:
e não devem também pertencer à lista de nomes reservados:
Um disco duro pode conter, de acordo com a sua dimensão, vários milhares de ficheiros. Contudo, quanto maior é o número criado, mais difícil é geri-lo. Torna-se então necessário armazená-los em directórios. No MS-DOS, os nomes destes directórios estão sujeitos às mesmas restrições de comprimento que os ficheiros (8 caracteres para o nome, bem como uma extensão de 3 caracteres).