Deathloop é um forte título para entrar para a história dos FPS, pelo menos é a opinião geral dos especialistas e fãs do gênero. Inovador, sem dúvidas, com um encadeamento inédito – matar e morrer e de novo e de novo, será? O imprevisto pode atrapalhar a sequência esperada, por causa de uma insanidade. O que você decidiria, abandonar ou comprar a briga no loop insano do game? Você ficaria na briga apostando na vitória sobre oito oponentes para acabar com o ciclo infernal, ou abandonaria a rodada e recomeçaria do início, tudo de novo? Mas, será tudo novo mesmo? Nada garante isso! Pronto para um loop louco de matar, onde vale mais a experiência da jornada do que o objetivo final? Veja por que e como o Deathloop já está na parada do melhor FPS de 2021.
Criação da Arkane Lyon e da Bethesda, Deathloop coloca o mercenário Colt Vahn em um loop infernal que recomeça sempre depois que ele morre. Cada ciclo garante uma excelente troca de tiros e uma boa trama. O destino da jornada só será alcançado quando Colt conseguir quebrar o ciclo insano, aonde se encontra prisioneiro. Mas, para conseguir isso, ele precisa eliminar alguns líderes psicopatas da ilha Blackreef. É preciso dizer, vale muito a pena ficar imerso nas muitas horas de repetições, de muita qualidade e super divertidas, do que acabar rapidamente com o loop temporal. Melhor os ciclos do que o chegar ao destino! Podem acreditar!
Colt Vahn é um mercenário que acorda sem memória na ilha de Blackreef. Até aí tudo bem, a situação fica bem pior quando ele descobre que está preso em um loop temporal. O que ele deve fazer para sair dessa? Para quebrar o ciclo ele deve eliminar 8 alvos, os Visionários líderes da comunidade de desvairados que dominam a região. Mas, não custa avisar: a história não é muito importante apesar de momentos bem impactantes, que se termina de um golpe só, em aberto. Lembre-se, os ciclos vividos por Colt, também vão reconstruir a sua memória, seu passado vai ser revelado.
Matar psicopatas não é o maior problema de Colt, já que é matador de aluguel. O difícil é ter que eliminar todos os oito alvos em um só ciclo.
O gamer vai gastar algumas horas, super divertidas, antes de realmente mergulhar no loop, para ir se ambientando, conhecendo os elementos constitutivos do game e a ordem das coisas, como personagens, habilidades, poderes, universos de cada um deles. Regra número um: observe, aprenda, induza, lendo documentos, escutando conversas, abrindo lugares secretos e hackeando o sistema. Depois disso, varra o mapa, por conta e risco!
Vale lembrar, guarde as pistas sempre à mão! Elas serão importantes para as repetições.
Não tem uma só maneira de acabar com os alvos. Colt vai matar com balas, mas também resolvendo quebra-cabeças. No todo, as brigas são sempre divertidas, mesmo que, às vezes a IA deixe os inimigos surdos e cegos ou, ao contrário, parecendo ‘videntes’, vendo, escutando e sentindo presenças de onde não poderia detectar nada. Enfim, não atrapalha muito, mas poderia ser uma mecânica revista pelos desenvolvedores. Por último, lembre-se, o elemento moral não entre em jogo, Colt pode matar como bem entender.
Em cada ciclo, o gamer pode ir aos quatro hubs, em quatro períodos temporal- manhã, meio-dia, tarde e noite. O gamer escolhe aonde e quando quer ir. A escolha do lugar e do período vai definir o encontro com diferentes pistas e armas especiais. É durante a exploração dos hubs que o quebra-cabeças vai sendo resolvido.
A dinâmica do Deathlopp é bem simples: são três chances graças a uma habilidade de Colt que permite retornar após as duas primeiras mortes, sempre em um lugar afastado de onde foi morto. Na terceira morte, não há mais chances e o gamer é obrigado a começar uma nova rodada.
A jogabilidade prevê o uso de muitos berloques e placas: eles podem, muitas vezes, melhorar a exploração do mapa do jogo, servindo-se de pulos e transportes mais rápidos. Cada Placa também possui quatro melhorias que aprimoram e alteram o funcionamento delas. Eliminar um Visionário uma vez serve para obter a Placa dele e eliminar o mesmo Visionário de novo se obtêm uma melhoria.
Saqueie, pegue, jogue, atire, exploda, faça saltos acrobáticos e muito mais, tudo é permitido até mesmo hackear o sistema! Hackamajig é uma das suas primeiras aquisições no jogo. Ela servirá para invadir dispositivos eletrônicos - torretas, câmeras, distrações e até mesmo rádios de batedores e tirar proveito na batalha para matar os alvos.
Quem diz loop diz repetição, aprenda com ela! Um mesmo lugar nem sempre é o mesmo, uma situação igual não quer dizer somente ‘déjà vu’, pode também mostrar algo novo, que não foi percebido antes.
O visual do Deathloop se baseia na estética dos anos 60 e 70, com cores vibrantes, no início do ciclo, se suavizando conforme o ciclo evolui: ficam geladas e muito claras, até que voltem no novo ciclo, tão ou mais vibrantes que nas jornadas precedente.
A Microsoft comprou recentemente ZeniMax Media, um conglomerado proprietário da criadora de jogos Basthesda e de outras companhias da indústria. Deathlopp é, desta forma, último game criado por ela e seus parceiros. O jogo está disponível para PC e PlayStation 5. Mas tudo indica que logo fará parte do GamePass e, assim, disponível para os consoles Xbox One e séries X e S.
E, o jogo continua. Você quer entrar no loop infernal? Basta clicar no botão verde Download, da ficha do game aberta, via o link , Deathlopp, criada pelo CCM – Brasil.